Saímos como soi dizer-se de trombas da complexa, pobre e peculiar cidade do Panamá.
Para trás ficaram lojas de artesanato duvidoso, muita pobreza e costumes nada parecidos com os nossos ainda frescos hábitos e modos Europeus
Na memória ficaram gravadas as miríades de cores com que os autocarros tipo Americano (iguais aos célebres amarelos das escolas publicas dos EUA) eram pintados (algumas partes à mão) carregados de gente até ao teto tirando assim importância ao numero regular de bancos disponíveis.
Enfeitados com penas e cornos ferraduras e nomes de toda a familia do condutor presumo, lá seguiam entre a multidão deixando outra multidão a respirar o fumo negro e viscoso que teimavam largar a cada mudança de velocidade.
A reter pela positiva a ponte da cidade "Ponte das Americas" (1962) que apesar da idade tem charme e personalidade e a quantidade de peixes porcos espinhos que boiavam cansados pela superficíe das águas
Em traços largos depois da beleza infindável do Canal do Panamá e da confusão indescrítivel da Cidade ía-mos descansar por oito dias de mar para a chegada ao México e à famosa e misteriosa para nós cidade de Acapulco.
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