Se no sonho dos dias me desarrumo
fico assim por tempos desarrumado
por parcelas salteadas que me invadem
sentindo eu delas me sentir desarmado.
Solta-se a vida do sentido e do rumo
como tocha ateada em fogo alheio
que ardendo me apanha em cheio
como a poema ardido em papel pardo.
A noite inteira é parceira da desarrumação
desfazendo o sonho que espalhado não arrumo
e me castiga então afastado que estou da paz
deixando que do mais ou menos tanto faz.
Se na palavra vislumbro nesga para nascer
arrumo as cinzas então deixando-a crescer
parecendo o desarrumo que o sonho tinha
soma imperfeita que no pensar eu retinha.
sentindo eu delas me sentir desarmado.
Solta-se a vida do sentido e do rumo
como tocha ateada em fogo alheio
que ardendo me apanha em cheio
como a poema ardido em papel pardo.
A noite inteira é parceira da desarrumação
desfazendo o sonho que espalhado não arrumo
e me castiga então afastado que estou da paz
deixando que do mais ou menos tanto faz.
Se na palavra vislumbro nesga para nascer
arrumo as cinzas então deixando-a crescer
parecendo o desarrumo que o sonho tinha
soma imperfeita que no pensar eu retinha.
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