Sei que esperas há muito tempo
por um poema dedicado
mas não o consigo alinhavar
em tempo útil
e tu não queres esperar demais.
Já quase o consegui... ainda tento
só que sai mas não anda... fica parado
não é por falta de te amar
talvez seja fútil
não saiba eu escrever mais.
A poesia tem destes achaques
ou entra na folha de frente
decidida real consistente
se emperra... molda a desilusão
por falta de lucidez.
Prometo tentar... não me desmarques
mesmo sem foto eloquente.
O poema há de sair diferente
directo a teu ansioso coração
não por ultimo... mas primeira vez.
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