Não vou saber... nem desentristecer
por um orgulho ou outra coisa qualquer
quando na intenção cuido.
Vou sentir as pedras da minha rua
o luar da minha lua se me quiser.
Não vou atrás do sol que me queima no descuido.
Desço a montanha em tropeções de inopinada descida
em nada se repara quando se está de subida
sem tempo no tempo... para parar ou desistir
menos ainda sobressaltos que impeçam de sorrir.
Despido de saudade um lento desfolhar de malmequer
num luar de desalento e seja o que deus quiser.
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