Saem dos teus olhos de criança gotas de dor água e sal
como cai o sol tristonho no horizonte sob o manto do mar.
São fruto de noticias da fome e males em capas de jornal
girando em danças perdidas no ar que te deixam respirar.
Deixemo-las esquecidas até que o insano se quede cristalino
para que de novo em ti vejamos o olhar acreditar no destino.
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